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“Injustiça histórica” cometida por Romeu Zema é imperdoável e incompreensível.

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Em recente entrevista, o governador Romeu Zema afirmou que Eduardo Bolsonaro , atualmente em autoexílio nos Estados Unidos , estaria defendendo interesses pessoais acima dos interesses do país. A declaração, além de injusta, ignora por completo o contexto de perseguição política que o país vive e o preço que muitos têm pago por ousar pensar diferente da extrema-esquerda lulofascista. Como um deputado federal que teve uma das maiores votações da história do Brasil , com carreira consolidada na Polícia Federal , família, amigos e raízes firmes no país, poderia simplesmente “abandonar tudo” por conveniência pessoal? É evidente que não. Eduardo Bolsonaro não buscou conforto no exterior, buscou segurança e liberdade. O autoexílio de Eduardo foi uma medida de autopreservação diante de uma ameaça real. A máquina de perseguição instalada dentro do Judiciário e alimentada pelo governo federal transformou adversários políticos em inimigos do Estado. O que Zema chama de “interesse pessoal” foi, ...

As armas que Lula não usa contra o crime, usa para atacar Derrite.

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por @coronelrochase Depois da operação policial no Rio de Janeiro , em que quatro heróis da Polícia foram covardemente abatidos em combate e mais de cem narcoterroristas morreram enfrentando as forças da lei, o governo federal finalmente se manifestou sobre segurança pública. Mas, como de costume, não foi para fortalecer quem combate o crime, e sim para atacar quem o enfrenta de verdade. O país assistiu a uma operação bem-sucedida das polícias estaduais, que mostrou coragem, técnica e determinação no enfrentamento do crime organizado . Enquanto os policiais do Rio arriscavam a vida, o governo Lula seguia omisso, preso ao discurso ideológico e à defesa indireta de criminosos que aterrorizam comunidades inteiras. Como resposta às críticas pela inércia federal, o governo apresentou um pacote de “ alterações legislativas ” que, na prática, pouco ou nada contribui para combater o crime. Pelo contrário, em alguns pontos, chega ao absurdo de reduzir penas para integrantes de facções. É a vel...

Rodrigo Pimentel: O especialista.

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Como reflexo das recentes operações policiais realizadas no Rio de Janeiro e que ganharam repercussão internacional, o tema segurança pública voltou ao centro do debate político no Brasil. Não apenas na esfera política (federal, estadual e municipal), mas também nas igrejas, nas mesas de bar e até nas reuniões de família. Ouso afirmar que será o principal tema das eleições de 2026 . Trata-se de um assunto que atinge a todos, mas que poucos dominam com profundidade. Diante da urgência de cobrir o tema, a imprensa tem mobilizado suas bancadas com “especialistas” em segurança pública, muitos nem sempre comprometidos com a verdade ou com a experiência prática que o tema requer.  O resultado é previsível: muita teoria, pouca realidade.  Surge então uma questão inevitável: quem são, de fato, os verdadeiros especialistas em segurança pública ? Com certeza não é quem sugere combater fuzil com uma pedra. Até o pequeno Davi , que derrotou o gigante Golias , sabia que só o havia derro...

Luciano Huck e o discurso hipócrita da “boa polícia.”

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As operações policiais realizadas nas favelas do Alemão e da Penha continuam repercutindo em todo o país. Foram ações de grande impacto, apoiadas pela esmagadora maioria da população local e pela imensa maioria dos brasileiros, conforme revelam as pesquisas mais recentes. O povo entendeu o essencial: a operação foi um ato de coragem, uma resposta legítima ao avanço do narcoterrorismo que há décadas oprime comunidades e desafia o Estado brasileiro. Mas, enquanto o cidadão comum reconhece o esforço e o sacrifício das forças de segurança, parte da elite da comunicação insiste em distorcer a realidade. No último domingo, o apresentador Luciano Huck usou o espaço de seu programa para repetir o discurso desgastado e militante da esquerda lulopetista, aquele que tenta transformar criminosos em vítimas e vilanizar os policiais que arriscam a vida todos os dias para proteger a sociedade. Em seu pronunciamento, Huck afirmou que apoia a " boa polícia ”. A frase, aparentemente inofensiva, ...

O Brasil e a infinita distância entre o Consórcio Nordeste e o Consórcio da Paz.

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Na última semana, o Rio de Janeiro voltou ao centro das atenções mundiais. A megaoperação policial realizada nas comunidades cariocas foi uma das maiores e mais bem-sucedidas ações de enfrentamento ao narcoterrorismo já registradas no país. Infelizmente quatro policiais morreram em combate (heróis tombados em defesa da sociedade), dezenas foram feridos. Mais de cem criminosos neutralizados, outros tantos presos, além da apreensão de mais de cem fuzis e grandes quantidades de drogas. Um golpe duro contra o crime organizado que há décadas aterroriza o povo fluminense e desafia o Estado brasileiro. Mas o que deveria ser motivo de união nacional e reconhecimento às forças de segurança, transformou-se em mais um episódio de embate político. Enquanto a população aplaudia a coragem e a firmeza do governador Cláudio Castro , a esquerda lulofascista reagia com indignação e histeria, tentando desmoralizar a ação policial e, como de costume, vitimizar os criminosos. O silêncio (e a omissão) do ...

PEC da segurança pública: Lula enfraquece os estados e fortalece os narcoterroristas.

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A operação policial no Complexo do Alemão , realizada pelas forças de segurança do Rio de Janeiro sob o comando direto do governador Cláudio Castro , chocou o país e o mundo em razão do poder bélico nas maos dos narcoterroristas. Quatro policiais tombaram em combate, heróis que deram a vida em defesa da sociedade. Em contrapartida, mais de uma centena de narcoterroristas foram neutralizados, todos portando fuzis de guerra. Mais outra centena presa.  O resultado foi uma ação eficiente e corajosa, que demonstrou a força e a determinação dos agentes de segurança estaduais diante da omissão do governo federal . Mas o que mais chama atenção não é a dimensão da operação, e sim a postura do governo Lula. O Palácio do Planalto se negou a oferecer qualquer tipo de apoio. O governador do Rio de Janeiro solicitou ajuda da Marinha e da Polícia Federal , ambas, subordinadas a Brasília , recusaram-se a participar. O silêncio cúmplice do Ministério da Justiça diante da guerra travada nas comu...

Traficantes vítimas: o crime organizado e a desorganização do governo Lula.

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Na completa ausência de políticas públicas de segurança, o governo federal parece mais empenhado em encontrar justificativas para a inércia do que em enfrentar o crime organizado que toma conta do país. Lula e seu ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski , vivem um embate retórico sem resultado prático, batendo cabeça na defesa indireta das facções criminosas que hoje dominam vastos territórios brasileiros. Em recente pronunciamento na Indonésia , Lula criticou os Estados Unidos por realizarem operações contra traficantes em outros países, afirmando que isso fere a soberania nacional. O presidente chegou a dizer que os traficantes são, na verdade, “vítimas” dos usuários, e que o combate deveria se concentrar no consumo, não na repressão às organizações criminosas. O discurso, embora ideologicamente conveniente, ignora um dado elementar: grande parte dessas facções já é considerada terrorista pelos Estados Unidos, justamente por seu envolvimento com sequestros, ass...