Jezabel, Mesalina e Janja: o veneno das palavras e o silêncio que consente.


Ao longo da História, algumas mulheres ligadas ao poder tornaram-se símbolo de escândalos e ruína. Jezabel, rainha de Israel, e Mesalina, imperatriz romana, usaram sua influência para manipular e destruir. No Brasil atual, Janja, esposa de Lula, parece seguir caminho semelhante, não por sabedoria ou moderação, mas por arrogância e irresponsabilidade.

Sem cargo eletivo, Janja assume protagonismo político, intervém em assuntos diplomáticos e insulta adversários, constrangendo até aliados do próprio governo. Durante visita do presidente da Indonésia, referiu-se a jornalistas e aos bolsonaristas como “Ai, cadê meus vira-latas?”, numa atitude grosseira e vergonhosa para alguém que representa informalmente o Brasil.

Sua atuação transforma o Planalto em palanque ideológico, como Jezabel fez ao colocar falsos profetas no lugar dos legítimos. O mais grave, porém, é o silêncio de Lula. Omissão ou cumplicidade? Ele não a corrige, não impõe limites. Pelo contrário, parece endossar seu comportamento.

Como Acabe diante de Jezabel, Lula se mostra submisso à influência de Janja. E o preço disso é alto: desmoralização do cargo, desprezo pela diplomacia e aprofundamento da polarização. Janja tornou-se símbolo de radicalismo, desunião e despreparo.

O Brasil enfrenta crises sérias. Não pode se dar ao luxo de ter uma figura informal interferindo com atitudes desequilibradas e ofensivas. Se nada mudar, a História poderá ser tão dura com Janja quanto foi com Jezabel e Mesalina.

A responsabilidade, no fim, é de Lula. Seu silêncio custa caro em reputação, diplomacia e dignidade nacional.

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